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ETNOMATEMÁTICA VERSUS MATEMAFOBIA

Josenilson de Souza Santos, Sebastião Martins Siqueira Cordeiro

Abstract

A dificuldade na realidade do ensino-aprendizagem da matemática nas
escolas públicas vem crescendo de forma exponencial ao longo dos anos. A caracterização da matemática como ciência exata e abstrata direcionou o processo de ensinoaprendizagem dela a um restrito domínio de técnicas para operar mecanicamente símbolos. A História nos mostra que ela é produto da atividade humana e surgiu da necessidade do homem entender o meio sociocultural em que está inserido. A ideia de abordar a matemática como ciência exata e abstrata, engendrou nos alunos um sentimento de “matemafobia” (medo, aversão, antipatia à matemática). Através de intervenções em algumas escolas públicas de Abaetetuba com oficinas e palestras sobre Etnomatemática em sala de aula, objetivamos despertar os educadores para necessidade de repensar o espaço de sala de aula, buscando transformar alunos em seres críticos, criativos, participativos e transformadores de suas realidades, respeitando suas crenças, costumes e culturas.

Palavras-Chave: Etnomatemática. Educação. Matemática. Discente.




DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v7i8.2765

Copyright (c) 2016 Revista Margens



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Impact Factor 1.54


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Federal University of Pará - Abaetetuba Campus - EditorAbaete

Post-Graduate Program in Cities, Territories, and Identities (PPGCITI)

ISSN: 1806-0560 e-ISSN: 1982-5374

DOI: https://dx.doi.org/10.18542

         

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