Revista Interdisciplinar Margens

A VIDA COMO OBRA DE ARTE: SABERES E FAZERES DO CAMPONÊS – MÃOS QUE MEDEM E LUTAM

Claúdia Glavam Duarte, Juliano Espezim Soares Faria

Abstract

Neste texto, pensando na possibilidade de tomar a vida como obra de arte, damos visibilidade as formas de vida de alguns sujeitos do campo: os pescadores artesanais Anastácio, Joaquim, Bino e a tecelã Romilda. Baseados no referencial teórico da Etnomatemática a partir do uso de elementos das propostas teóricas do segundo Wittgenstein, de Foucault e de Deleuze mostramos as racionalidades quantitativas das quais estes sujeitos se utilizam, e que evidenciam unidades de sentido distintas da racionalidade matemática hegemônica. Além de apresentar as formas de vida destes sujeitos do campo, damos continuidade à nossa tarefa de problematizar a universalidade e a neutralidade da matemática, mostrando que existem outras formas de matematizar a vida.
Palavras-chave: Etnomatemática; Educação do Campo; Pós-Estruturalismo




DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v10i15.4517

Copyright (c) 2017 Revista Margens Interdisciplinar



Indexação para:

 

 

Fator de Impacto  1,54


 Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional

Universidade Federal do Pará - Campus Abaetetuba - EditorAbaete

Programa de Pós-Graduação em Cidades, Territórios, Identidades e Educação (PPGCITE)

ISSN:  1806-0560  e-ISSN:  1982-5374

DOI:  https://dx.doi.org/10.18542

         

Contadores grátis!