MEMÓRIA DE LEITURA DE EDUCADORAS E EDUCADORES DO CAMPO
Abstract
Assuminos, nesta reflexão, uma concepção de linguagem assentada no príncipio do dialogismo e da alteridade, conforme postura Bakhtin (1988), compreendendo que a linguagem não se origina nem no sujeito nem na sistematicidade da línguagem, mas na interação orientada pela história e pela ideologia. Desta concepção, resulta a compreensão de que a leitura também não corresponde a uma prática solitária e individual, pois é produzida no entrecruzamento de discursos em circulação e em relação à posição que o sujeito leitor ocupa na esfera social. Centrando suas bases nesta concepção de linguagem, este trabalho objetiva analisar sentidos de leitura que educadores e educadoras do campo constroem sobre o seu próprio percurso formativo, considerando o ato de rememorar experiências como espaço possível de (re)criação e construção de novos saberes.
Palavras-chave: Linguagem. Discurso. Leitura.
Full Text:
PDF (Português (Brasil))DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v5i6.2838
Copyright (c) 2016 Revista Margens
Indexing for:
Impact Factor 1.54
Federal University of Pará - Abaetetuba Campus - EditorAbaete
Post-Graduate Program in Cities, Territories, and Identities (PPGCITI)
ISSN: 1806-0560 e-ISSN: 1982-5374
DOI: https://dx.doi.org/10.18542