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A RELAÇÃO ENTRE AGENTES DE DESENVOLVIMENTO E AGRICULTORES FAMILIARES: EXTENSÃO, COMUNICAÇÃO OU DIÁLOGO

Mário José Henchen

Abstract

O presente artigo faz um breve inventário teórico-analítico das posições e as relações dos agentes de desenvolvimento e agricultores familiares, na efetivação de programas de acessoria técnica para a agricultura familiar. Tais relações adquirem maior relevância porque são ações educativas, pedagógicas, isto é, são práticas sociais que, em grande medida, lançam as bases para a coonstituição de relações democráticas que pressupõem a alteridade, indispensável na efetivação de relações dialógicas, notadamente, entre os agentes de desenvolvimento, técnicos agrícolas e pesquisadores das ciências agrárias, de um lado e, de outro, agricultores familiares e suas organizações. O trabalho de pesquisa foi realizado a partir das experiencias em programas de parcerias, por meio das percepções dos sujeitos envolvidos nos processos de formação política dos agricultores. Por outro lado, existe a dificuldade de romper com relações de bases paternalistas, clientelistas, que definiram, por muito tempo, o perfil da relação entre estes atores sociais, nos programas de assessoria técnica à agricultura familiar.

 

Palavras-chave: Extensão rural. Comunicação rural. Agentes de desenvolvimento. Diálogo.




DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v5i6.2924

Copyright (c) 2016 Revista Margens



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Impact Factor 1.54


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Federal University of Pará - Abaetetuba Campus - EditorAbaete

Post-Graduate Program in Cities, Territories, and Identities (PPGCITI)

ISSN: 1806-0560 e-ISSN: 1982-5374

DOI: https://dx.doi.org/10.18542

         

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